Instituto de Ciências Exatas

Glaucia de Paula Falco

Economista e educadora. Doutora e Mestre em Engenharia Elétrica pela PUC-Rio. Especialista em Métodos Estatísticos Computacionais pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atuou como professora no Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL -MG). Foi professora no Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Trabalhou como pesquisadora do Laboratório de Inteligência Computacional Aplicada da PUC-Rio. Foi coordenadora do curso de Economia no Instituto Vianna Júnior/ FGV e como professora, nesta instituição, nos cursos de Economia (Disciplinas de Econometria I e II), curso de Administração (Disciplinas de Estatística I e II) e Gestão Ambiental (Disciplina Economia Ambiental). Foi professora dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Engenharia de Produção na Faculdade Machado Sobrinho. Atuou com professora do curso de Graduação em Administração Pública, modalidade EAD, em Moçambique, do convênio entre a Universidade Federal de Juiz de fora - UFJF (Brasil) e Universidade Eduardo Mondlane -UEM (África) nas disciplinas de Métodos Quantitativos III e IV. Atuou como professora da pós-graduação latu sensu do MBA de Gestão Ambiental, no módulo Economia Ambiental, da Universidade Estácio de Sá, campus Juiz de Fora. Foi professora de Economia e Estatística Básica do terceiro ano do curso técnico de Formação Gerencial da parceria entre o SEBRAE e o Colégio Machado Sobrinho. É consultora nas áreas de economia, finanças e tendências de mercado desde 2014. Linha de pesquisa em Métodos de Apoio à decisão em Ciências Aplicadas com ênfase em Economia e Finanças com utilização de ferramentas como Modelos de Regressão, Análise de Séries Temporais, Estatística Multivariada, Sistemas Inteligentes Aplicados e Educação Estatística. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (6)
    1. 2012-2013. Avaliação da Demanda por Novos Cursos de Ensino Superior na Cidade de Juiz de Fora
      Descrição: Com o surgimento crescente de novas faculdades particulares e o acesso facilitado as mesmas por meio de políticas governamentais, observa-se uma grande competição entre os institutos de educação que oferecem vantagens aos alunos e, ao mesmo tempo, buscam um diferencial que os destaquem. Este trabalho pretende avaliar por quais cursos existem demandas de ensino superior ainda não atendidas em Juiz de Fora, a fim de fornecer informações que auxiliem a decisão sobre a implantação de novos cursos. Neste sentido, o estudo aqui proposto irá se valer de uma abordagem quantitativa e qualitativa. Foram apresentadas variáveis que permitem definir o perfil do entrevistado, como gênero, classe social e renda; como também variáveis sobre pretensão e habilidades do entrevistado. Os resultados expressam também alguns cruzamentos entre variáveis, subsidiando algumas considerações mais precisas. Por fim, além do curso de medicina, as engenharias denotam grande fatia dos pretensos a um curso superior em Juiz de Fora e região.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Coordenador / Joyce Gonçalves Altaf - Integrante.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    2. 2010-2012. O perfil do estudante de ensino superior no Brasil e na Faculdade Machado Sobrinho/Juiz de Fora
      Descrição: O objetivo da pesquisa é delinear o perfil do estudante de ensino superior no Brasil e na Faculdade Machado Sobrinho/JF. A pesquisa irá coletar dados específicos do ensino superior no Brasil, inadimplência, expansão das faculdades particulares, dentre outras informações. Estes dados serão cruzados com os indicadores econômicos no pós-Plano Real: como PIB, inflação, desemprego, índice de Gini (desigualdade de renda), taxa de juros e políticas direcionadas para a educação como o PROUNI. Os dados poderão ser obtidos pelo IBGE, IPEADATA, INEP e MEC. Para delinear o perfil do aluno da Faculdade Machado Sobrinho, questionários socioeconômicos serão aplicados aos alunos da faculdade em todos os cursos. Como são muitas variáveis a serem analisadas, isso requer um tratamento multivariado dos dados. Entre os resultados esperados pretende-se observar a influência das diversas circunstâncias vividas pela economia brasileira no pós-Plano Real sobre a capacidade de consumo das famílias no que tange ao acesso às instituições de ensino superior privada. Finalmente, pretende-se ainda definir o perfil do aluno da Faculdade Machado Sobrinho por curso e o seu grau de sensibilidade aos acontecimentos econômicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Coordenador / Luciano Pinheiro - Integrante. Financiador(es): Faculdade Machado Sobrinho - Auxílio financeiro.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    3. 2010-2011. Desenvolvimento de uma metodologia para o cálculo de um índice de preços ao consumidor para Juiz de Fora (IPC-JF)
      Descrição: Os índices de preços são construídos para atender diferentes finalidades. Seu objetivo é medir a variação nos preços dos principais produtos consumidos pelas famílias e também pelos diversos setores da economia. Para cumprir com esse objetivo, o Brasil conta atualmente com diferentes índices, tais como: IPCA, IPCA-15, INPC, IGP-10, IGP-M, IGP-DI, IPC-Fipe. Cada um destes índices é útil para uma situação específica. O IPCA (índice de preços ao consumidor amplo), por exemplo, é o índice oficial da economia brasileira e serve para acompanhamento das metas de inflação. O INPC é usado para corrigir os salários daqueles que ganham até 6 salários mínimos. O IGP-M serve para atualizar as tarifas de energia elétrica. Desde que o país adotou o regime de metas de inflação para condução da sua política monetária, em 1999, passou a existir uma grande preocupação e necessidade de se obter o máximo de informações possíveis a respeito da variação dos preços. A inflação corrente influencia a expectativa de inflação futura que determina as decisões de consumidores e empresários. No entanto, os índices são calculados a partir da coleta de preços de onze regiões metropolitanas: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Distrito Federal e Goiânia. O índice da inflação brasileira é obtido pela agregação dos índices calculados para estas regiões. Assim a cidade de Juiz de Fora não conhece a sua taxa de inflação e precisa tomar a inflação calculada para as cidades mencionadas como sendo a sua. Contudo, é extremamente relevante calcular um índice de inflação para a cidade, uma vez que, através deste índice será possível avaliar o impacto dos reajustes de preços sobre o custo de vida da população da cidade de Juiz de Fora. Esta informação é de suma importância para analisar a viabilidade de médios e grandes investimentos na cidade. Isso porque cada índice de preços tem uma metodologia diferente para o seu cálculo. Os métodos se diferenciam pelo período de coleta dos preços, a cesta considerada (mix de produtos e serviços) e a faixa de renda da população estudada. Desta forma, segundo os argumentos apresentados, um índice de preços (inflação), além de medir a variação nos preços dos produtos comercializados na cidade permite analisar como a variação dos preços vem afetando o mercado, possibilita definir os públicos mais e menos sensíveis às mudanças nos preços, o custo de vida das famílias para uma faixa de renda, delinear o perfil da população da cidade, dentre outras tantas informações relevantes que poderão ser extraídas. Sendo assim, é importante a cidade ter o seu próprio índice de preços para que análises específicas para a economia local possam surgir a partir da metodologia adotada e do índice calculado. Estes dados serão extremamente úteis para as empresas locais e futuros investimentos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Coordenador.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    4. 2007-2013. Impactos econômicos da instalação de um shopping center em seu entorno: o caso do Shopping Independência em Juiz de Fora
      Descrição: Juiz de Fora (JF), cidade localizada na Zona da Mata Mineira ? Brasil ? possui cerca de 600 mil habitantes aproximadamente, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012). Além disso, JF é considerada uma das cidades brasileiras que possui melhor qualidade de vida e uma forte economia local. Um dos fatores que podem ajudar a explicar estes fatos é a sua localização entre os principais mercados consumidores do país: está a 184 Km do Rio de Janeiro, 272 Km de Belo Horizonte e 506 Km de São Paulo. Conforme dados da prefeitura da cidade, Juiz de Fora apresenta uma renda PIB per capita de R$ 6,2 mil sendo o setor comercial é predominate na economia local seguido pelo setor de serviços (Prefeitura de Juiz de Fora, 2012). Tais condições mencionadas vem atraindo para a cidade importantes investimentos nas últimas décadas, principalmente da indústria de metal-mecância. Também não é para a menos, a cidade cresceu em torno de 32% nos últimos 10 anos segundo dados do Estado de Minas (2012). Entre os grandes investimentos que a cidade recebeu destaca-se a construção so Shopping Independência, primeiro shopping de grande porte da cidade. Com a chegada da Shopping, inaugurado em 2008, estimava-se que 2 milhões de pessoas do entorno seriam atraídas para a cidade. A fim de verificar o impacto econômico da chegada do Shopping Independência na região circunvizinha ao mesmo, a presente pesquisa teve por objetivo averiguar a intensidade do mesmo. Para tanto, o estudo desenvolveu-se em duas etapas. A primeira etapa ocorreu em 2007 (antes da inauguração do shopping) com a aplicação de um questionário em 157 estabelecimentos comerciais existentes em um trecho previamente selecionado próximo ao shopping. Nesta etapa, buscou-se verificar o tamanho do negócio dos estabelecimentos pesquisados e expectativas dos comerciantes quanto a instalação do shopping na região. A segunda etapa da pesquisa foi realizada em 2011, após três anos de funcionamento do Shopping Indepedência na cidade. Nesta fase, dois questionários foram aplicados aos comerciantes do mesmo trecho selecionado na primeira etapa. O primeiro questionário destinava-se as empresas que haviam sido pesquisadas em 2007. O objetivo foi verificar se as expectativas iniciais das mesmas se confirmaram. Um segundo questionário foi feito para ser aplicado às novas empresas, que não existiam em 2007, pretendendo observar a relevância que as mesmas davam ao Shopping na decisão de abrir a empresa na região de interesse. Os resultados mostraram que as expectativas dos comerciantes quanto ao aumento de clientes e de faturamento com a chegada do Shopping Independência não se confirmaram ou se confirmaram menos que o esperado. Observou-se um número de falências muito alto no período na área de pesquisa. Cerca de 81 empresas das que haviam sido pesquisadas em 2007 não existiam mais. Verificou-se também que a maioria das empresas que foram investigadas não pretendiam tomar qualquer medida com a chegada do Shopping. Por outro lado, averiguou-se que, para as novas empresas, estabelecidas depois de 2007, a presença do Shopping na região foi essencial ou relevante na decisão de abrir o negócio.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Integrante / Cid de Oliva Botelho Jr. - Integrante / Maria Helena Facirolli Sobrinho - Integrante / Rogério Silva de Mattos - Coordenador.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    5. 2006-2010. GENESIS: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E SISTEMA INTEGRADO DE SUPORTE À DECISÃO
      Descrição: O objetivo do projeto GENESIS: Geração de Energia Elétrica e Sistema Integrado de Suporte à Decisão é desenvolver um protótipo de apoio à decisão para o Planejamento centralizado da Operação energética do Sistema Interligado Nacional (SIN), capaz de oferecer uma solução para a programação hidrotérmica, em curto e médio prazo, que satisfaça os critérios definidos pelos decisores e agentes. O objetivo do planejamento centralizado da operação de um sistema hidrotérmico de geração de energia elétrica, como o brasileiro, é determinar uma estratégia de produção para cada usina do sistema, de forma a minimizar os custos variáveis ao longo do horizonte de planejamento. Incluem-se nestes custos os gastos com combustíveis das usinas termoelétricas,os eventuais intercâmbios entre os subsistemas e as penalidades pelo não atendimento à demanda. Assim, cabe ao planejamento e programação da operação determinar as metas de geração hidroelétrica e termoelétrica do SIN através dos estudos e etapas que antecedem a operação em tempo real do sistema, considerando incertezas, tais como as associadas às previsões de carga e afluências, e também restrições de caráter elétrico, operativo, ambiental e de aproveitamento de recursos, inerentes a cada etapa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Coordenador / Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco - Integrante / Juan Guilhermo Lazo Lazo - Integrante / André Vargas Abs da Cruz - Integrante / Karla Tereza Figueiredo Leite - Integrante / Luciana Conceição Dias Campos - Integrante / Murilo Pereira Soares - Integrante / Yván Jesús Túpac Valdivia - Integrante / Marco Aurélio Cavalcanti Pacheco - Integrante.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    6. 2003-2003. Estimativa do novo perfil de consumo dos clientes residenciais da LIGHT. Projeto de P&D#61, Ciclo 2001/2002
      Descrição: A Light, maior concessionária de energia elétrica do estado do Rio de Janeiro, assim como outras distribuidoras em todo o país, vem apresentando perdas que chegam a totalizar 20% da receita obtida. Ao mesmo tempo, as tarifas de energia para o consumidor tiveram grandes reajustes a fim de cobrir parte dos prejuízos das empresas do setor que se vêem obrigadas a aumentar seus preços. Conforme informações da ANEEL, nos últimos sete anos, as tarifas subiram 160%. Assim, este trabalho pretende investigar como a conjuntura brasileira na última década influenciou os hábitos de consumo energético do cliente residencial e também destacar algumas das principais características específicas do cliente da Light pertencente a cada uma das classes sociais A, B, C, D, E. A partir deste estudo será possível definir qual é o atual perfil desse consumidor após tantas turbulências no contexto do país. Dessa forma, a Light poderá melhor se programar para atender as necessidades presentes e futuras de seus clientes, reduzindo seus prejuízos. Inicialmente, ressalta-se que o período a ser enfatizado neste trabalho será o pós-Plano Real. A economia brasileira, desde a introdução da nova moeda, está sendo caracterizada tanto por conjunturas favoráveis quanto por circunstâncias de grandes dificuldades. Nessa discussão, a questão central que se coloca é que situações diferentes exigem a adoção de políticas distintas. Seja qual for o contexto econômico, as medidas que se fizerem necessárias e forem implementadas afetarão diretamente toda a sociedade. Logo, empresas e consumidores mudarão o seu comportamento se o ambiente em que tomam as suas decisões se alterar. O processo de estabilização econômica possibilitado pelo Plano Real, que eliminou com êxito a hiperinflação brasileira, permitiu a inserção do país de modo definitivo no mercado financeiro internacional. Se por um lado esse fato foi fundamental para manter a inflação sob controle, de uma outra perspectiva tornou o Brasil muito mais vulnerável as incertezas do cenário externo. Salienta-se que essa é uma questão particularmente importante ao se considerar que o processo mundial de acumulação de capital não tem sido suficiente para sustentar o desempenho da economia global. Por conseqüência, há escassez de recursos para investimentos e este tem sido o fator de tensão do capitalismo atual que origina as crises financeiras de dimensões internacionais das quais a população brasileira e a maioria dos países são vítimas. Essas crises externas, bem como os fatores estruturais e políticos, interferem no processo de crescimento e de desenvolvimento da economia nacional. Desde 1994, uma série de circunstâncias diferentes tais como aumento de renda, crises internacionais e políticas, racionamento, entre outras, podem ter afetado o comportamento do consumidor e a sua demanda energética. Observa-se que, nos anos recentes, houve uma retração no mercado consumidor. Em 2002, enquanto o consumo de energia elétrica foi reduzido em 10%, a oferta de energia aumentou 10%, segundo dados da ANEEL (agência nacional de energia elétrica). Constatações como esta criam a necessidade de buscar compreender melhor o impacto desses acontecimentos citados sobre a posse média dos consumidores, de seus hábitos de consumo e, consequentemente, de sua demanda por energia. Estas análises são as bases de qualquer mudança de comportamento observada entre os clientes de energia e justificam o atual e novo perfil do consumidor residencial, alvo da investigação a ser realizada. Com esta finalidade o trabalho encontra-se dividido em três capítulos e uma conclusão final. No primeiro capítulo estuda-se a influência dos principais fatos ocorridos na conjuntura brasileira, a partir de 1994, sobre o consumo energético residencial do país. Em seguida, no capítulo II, discute-se a importância de dividir os indivíduos entre os cinco estratos sociais e. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Glaucia de Paula Falco - Integrante / Luiz Felipe Moreira do Amaral - Integrante / Reinaldo Castro e Souza - Coordenador.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (5)
    1. Aprovada em concurso público magistério superior. 40 hs. Área: Conhecimentos em Gestão de Negócios, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro... 2020.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    2. Aprovada em concurso de magistério superior. 20hs. Temporário., Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).. 2015.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    3. Patrona, Turma do curso de Ciências Econômicas da Faculdade Vianna Júnior em parceria com a FGV.. 2013.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    4. Melhor artigo em Administração Estratégica de Marketing, CASI - Congresso de Administração Estratégica de Marketing.. 2012.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.
    5. Aprovada em concurso público de magistério superior na classe Assistente, 40hs. DE.Disciplina Econometria, Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF- Niterói).. 2011.
      Membro: Glaucia de Paula Falco.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (2)
    1. IX Encontro Mineiro de Engenharia de Produção e I Encontro Mineiro de Engenharia Mecânica.IX Encontro Mineiro de Engenharia de Produção e I Encontro de Mineiro de Engenharia Mecânica. 2013. (Encontro).
    2. XX Simpósio de Engenharia de Produção. XX Simpósio de Engenharia de Produção. 2013. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (3)
    1. FALCO, G. P.. Avaliadora de trabalhos científicos. 2013. (Congresso).. . 0.
    2. FALCO, G. P.. Avaliadora de trabalhos científicos. 2013. (Congresso).. . 0.
    3. FALCO, G. P.. Semana da Administração das Faculdades Integradas do Instituto Vianna Júnior. 2013. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (0)



    (*) Relatório criado com produções desde 1914 até 2114
    Data de processamento: 16/05/2024 15:26:12